Uma busca rápida pelas notícias de 2023 apontando o marco de cinco anos após a implementação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) no Brasil deixa qualquer leigo totalmente perdido: na realidade, nós não sabemos quantas empresas brasileiras aderiram à LGPD. Existem inúmeros índices e pesquisas que apontam algo entre 20% e 50%. Seja qual for o número entre essas duas grandezas, a LGPD só mostra uma coisa: segurança da informação, no Brasil, ainda é o ponto fraco das empresas.
Para não perdermos muito tempo com o jogo de números e pesquisas, vou usar como base um estudo realizado pelo Cetic, o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação no Brasil, publicado em agosto de 2022. Apenas 32% das empresas brasileiras têm uma política de privacidade que informe como realiza o tratamento dos Dados; 30% das empresas declararam realizar teste de segurança contra vazamentos de Dados e apenas 17% nomearam um encarregado de Dados (ainda que as empresas menores tenham sido dispensadas dessa obrigação.)
A lei, claro, tem por objetivo garantir o direito de nós, cidadãos, à privacidade e à proteção dos nossos Dados pessoais – evitando o uso indevido dessas informações pelas empresas. Mas existe um outro lado bastante alarmante: para proteger os Dados, as empresas precisam proteger o ambiente tecnológico e físico onde essas informações ficam armazenadas.
Mesmo após cinco anos, LGPD mostra que cibersegurança ainda é ponto fraco
Uma busca rápida pelas notícias de 2023 apontando o marco de cinco anos após a implementação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) no Brasil deixa qualquer leigo totalmente perdido: na realidade, nós não sabemos quantas empresas brasileiras aderiram à LGPD. Existem inúmeros índices e pesquisas que apontam algo entre 20% e 50%. Seja qual for o número entre essas duas grandezas, a LGPD só mostra uma coisa: segurança da informação, no Brasil, ainda é o ponto fraco das empresas.
Para não perdermos muito tempo com o jogo de números e pesquisas, vou usar como base um estudo realizado pelo Cetic, o Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação no Brasil, publicado em agosto de 2022. Apenas 32% das empresas brasileiras têm uma política de privacidade que informe como realiza o tratamento dos Dados; 30% das empresas declararam realizar teste de segurança contra vazamentos de Dados e apenas 17% nomearam um encarregado de Dados (ainda que as empresas menores tenham sido dispensadas dessa obrigação.)
A lei, claro, tem por objetivo garantir o direito de nós, cidadãos, à privacidade e à proteção dos nossos Dados pessoais – evitando o uso indevido dessas informações pelas empresas. Mas existe um outro lado bastante alarmante: para proteger os Dados, as empresas precisam proteger o ambiente tecnológico e físico onde essas informações ficam armazenadas.
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