A diferença salarial entre homens e mulheres persiste em muitos setores e elas seguem como minoria nas diretorias e nos conselhos das empresas. Em tecnologia e ciências, a discrepância aumenta. Elas são minoria nos cursos de ciências e tecnologia nas faculdades e correspondem a apenas 17% do total de programadores — ou seja, ficam fora de uma das carreiras mais promissoras, que oferece boas perspectivas de remuneração, ascensão profissional e visão de novos negócios. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (05/02), no evento Por um Planeta 50-50: Mulheres e meninas na ciência e tecnologia, realizado pela Serasa Experian em parceria com a ONU Mulheres.
Isso representa um problema também para as empresas, porque equipes mais diversas tendem a ter melhor desempenho em quesitos como resistência à corrupção, percepção de mudanças de cenário e empatia com clientes de perfis variados — ou seja, tornam empresas mais lucrativas.
Adriana Carvalho, da ONU Mulheres, alertou para a importância de promover a participação das mulheres nesse setor. “Estamos no meio de uma grande transformação no mundo de negócios e da tecnologia. Isso é um desafio, mas também uma janela de oportunidade”, diz. “Se a gente precisa se reinventar para esse novo mundo, vamos nos reinventar corretamente”.
Apenas 17% dos programadores brasileiros são mulheres
A diferença salarial entre homens e mulheres persiste em muitos setores e elas seguem como minoria nas diretorias e nos conselhos das empresas. Em tecnologia e ciências, a discrepância aumenta. Elas são minoria nos cursos de ciências e tecnologia nas faculdades e correspondem a apenas 17% do total de programadores — ou seja, ficam fora de uma das carreiras mais promissoras, que oferece boas perspectivas de remuneração, ascensão profissional e visão de novos negócios. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (05/02), no evento Por um Planeta 50-50: Mulheres e meninas na ciência e tecnologia, realizado pela Serasa Experian em parceria com a ONU Mulheres.
Isso representa um problema também para as empresas, porque equipes mais diversas tendem a ter melhor desempenho em quesitos como resistência à corrupção, percepção de mudanças de cenário e empatia com clientes de perfis variados — ou seja, tornam empresas mais lucrativas.
Adriana Carvalho, da ONU Mulheres, alertou para a importância de promover a participação das mulheres nesse setor. “Estamos no meio de uma grande transformação no mundo de negócios e da tecnologia. Isso é um desafio, mas também uma janela de oportunidade”, diz. “Se a gente precisa se reinventar para esse novo mundo, vamos nos reinventar corretamente”.
Leia a notícia completa em: https://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2018/02/apenas-17-dos-programadores-brasileiros-sao-mulheres.html
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