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Como a SINAF transformou a morte em um case de Marketing?

Laura Oliveira 20 de outubro de 2022 0 Comentários

Existem assuntos que parecem tabu na sociedade. A morte é um deles. Enquanto empresas promovem o bem-estar, o cuidado com a saúde e o consumo para aproveitar a vida, outras conscientizam sobre o próximo estágio. É exatamente com esse tema que a SINAF apresentou seu case durante o encontro no Clube Mundo do Marketing.

Rodrigo Palo, Diretor de Marketing da Sinaf explicou o histórico, cultura do brasileiro e as estratégias da marca para se tornar relevante, sem ser invasiva em um momento tão difícil. O executivo falou como criar uma linguagem autoral que se transformou, adaptou e perdura por mais de quatro décadas. Se o início as ações eram em busdoor e viralizaram, agora as estratégias digitais são essenciais. 

Veja abaixo alguns pontos abordados durante o bate-papo.

A morte como negócio

“Pela cultura brasileira tratar a morte como tabu, é um mercado que ficou estigmatizado. O mercado não foi atendido por empresas estruturadas. A Sinaf nasceu há 40 anos, por acaso, por identificar que havia uma lacuna no mercado. Os fundadores era advogados e ganharam um cemitério como pagamento de uma causa. Ali eles passaram a entender o custo de enterrar uma pessoa. Foi então que eles criaram o negócio para atender uma demanda, mais voltado a classe C. E não basta resolver a parte burocrática, é preciso resolver todo o trâmite do enterro, de certidão, ainda lidando com a dor. Por entender as dificuldades que as pessoas passam nesse momento que ampliamos os negócio e viramos seguradora”, conta o Diretor de Marketing da Sinaf.

Leia mais em: https://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/marca/40241/como-a-sinaf-transformou-a-morte-em-um-case-de-marketing.html%26ct%3Dga%26cd%3DCAEYBSoTNDQwMzk1OTQ2MjE4NjI1Mzc1MzIdYmU2MmJhNThiMTIzNTUwNjpjb20uYnI6cHQ6QlI%26usg%3DAOvVaw1FNeNHeyNPMln-8OnQc3Y4&source=gmail&ust=1666264452027000&usg=AOvVaw0EoOKPFRVzU_sx3z0vpHIN

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