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Formação empreendedora deve ser prioridade no ensino superior

O Brasil possui cerca de 43 milhões de empreendedores atualmente, conforme relatório Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizado pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade em 2021 com pessoas entre 18 e 64 anos. Além de colocar o país em 5º lugar no ranking global de empreendedorismo total, o levantamento também revela um maior grau de escolaridade dos empreendedores iniciantes: 28,5% dos entrevistados concluíram o ensino superior, o maior resultado desde 2013.

Segundo o Sebrae, quanto mais escolarizado o empreendedor, mais propenso a empreender por oportunidade e a realizar um planejamento ele é, o que acaba garantindo uma taxa mais alta de sucesso. Nesse sentido, a pesquisa fortalece o debate sobre o papel das instituições de ensino superior na formação de empreendedores, independente da área de atuação escolhida.

“Empreendedorismo é a ação de fazer algo diferente, não apenas abrir um negócio a partir de uma ideia. Se apresento novos caminhos de percurso na empresa onde já trabalho, eu estou empreendendo”, defende o coordenador da Incubadora de Negócios da PUC Goiás, professor Carbio Almeida Waqued. Ele explica que a educação empreendedora permite uma abordagem multidisciplinar, capaz de fomentar no aluno o interesse por processos, inovação e tecnologias, desenvolvendo nele habilidades técnicas e sociais importantes para qualquer carreira.

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