Tecnologia e lawtechs agilizam processos na Justiça
Muita gente reclama que a Justiça brasileira é lenta, então está na hora da tecnologia acelerar esse processo. Um milhão de advogados, mais de 1.200 escolas de direito e cerca de 80 milhões de processos rolando na Justiça. É por isso que nos últimos anos tem crescido no Brasil o número de lawtechs ou legaltechs, empresas com base tecnológica focadas no mercado jurídico.
“O que a gente observa é um mercado muito disposto. Os grandes escritórios, as grandes empresas já estão usando a tecnologia das lawtechs, mas o mercado tem muito a crescer”, afirma o consultor Bruno Feigelson.
O advogado e empresário Antônio Maia desenvolveu um software para digitalizar documentos e criou uma startup. A experiência foi tão positiva que ele resolveu investir nesse mercado. Em 2015, convidou o engenheiro de computação Derek Oedenkoven e com R$ 100 mil lançou um software para facilitar o dia a dia do advogado.
“Foi a partir da dor de cabeça e falhas de outros sistemas que tínhamos na época, que resolvemos fazer um mais simples, mais intuitivo, mais bonito e principalmente com a portabilidade. É o seu escritório em seu bolso”, explica Antônio.
Startup investe em tecnologia para desafogar a Justiça brasileira
Com o objetivo justamente de desentulhar a justiça, surgiu a Mediação Online. Fundada por Melissa Gava e Camila Lopes, em 2014, o objetivo da startup é conseguir resolver empasses através da mediação, evitando que o processo chegue à Justiça.
A mediação é realizada com ajuda da tecnologia e pode ser feita online, caso as partes aceitem. Sempre, é claro, com o apoio do mediador treinado para a função. A empresa contrata os profissionais de acordo com os projetos. Nos últimos seis meses, a plataforma mediou e solucionou mais de seis mil conflitos.
Lawtechs, as startups pro mercado jurídico
Tecnologia e lawtechs agilizam processos na Justiça
Muita gente reclama que a Justiça brasileira é lenta, então está na hora da tecnologia acelerar esse processo. Um milhão de advogados, mais de 1.200 escolas de direito e cerca de 80 milhões de processos rolando na Justiça. É por isso que nos últimos anos tem crescido no Brasil o número de lawtechs ou legaltechs, empresas com base tecnológica focadas no mercado jurídico.
“O que a gente observa é um mercado muito disposto. Os grandes escritórios, as grandes empresas já estão usando a tecnologia das lawtechs, mas o mercado tem muito a crescer”, afirma o consultor Bruno Feigelson.
O advogado e empresário Antônio Maia desenvolveu um software para digitalizar documentos e criou uma startup. A experiência foi tão positiva que ele resolveu investir nesse mercado. Em 2015, convidou o engenheiro de computação Derek Oedenkoven e com R$ 100 mil lançou um software para facilitar o dia a dia do advogado.
“Foi a partir da dor de cabeça e falhas de outros sistemas que tínhamos na época, que resolvemos fazer um mais simples, mais intuitivo, mais bonito e principalmente com a portabilidade. É o seu escritório em seu bolso”, explica Antônio.
Leia a notícia completa em: http://g1.globo.com/economia/pme/pequenas-empresas-grandes-negocios/noticia/2018/06/tecnologia-e-lawtechs-agilizam-processos-na-justica.html
Startup investe em tecnologia para desafogar a Justiça brasileira
Com o objetivo justamente de desentulhar a justiça, surgiu a Mediação Online. Fundada por Melissa Gava e Camila Lopes, em 2014, o objetivo da startup é conseguir resolver empasses através da mediação, evitando que o processo chegue à Justiça.
A mediação é realizada com ajuda da tecnologia e pode ser feita online, caso as partes aceitem. Sempre, é claro, com o apoio do mediador treinado para a função. A empresa contrata os profissionais de acordo com os projetos. Nos últimos seis meses, a plataforma mediou e solucionou mais de seis mil conflitos.
Leia a notícia completa em: http://g1.globo.com/economia/pme/pequenas-empresas-grandes-negocios/noticia/2018/06/startup-investe-em-tecnologia-para-desafogar-justica-brasileira.html
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