O Brasil soma mais de 30 milhões de mulheres empreendedoras até o momento, segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor.
Esse total corresponde a quase metade do mercado empreendedor (48,7%), e cresceu 40% só em 2020, conforme dados da Rede Mulher Empreendedora.
“Sem dúvida, esses dados são positivos a partir de um ponto de vista mais geral, afinal apontam para um crucial avanço da mulher como protagonista de suas histórias e de seus próprios negócios. Porém, é muito importante olhar mais atentamente ao que está por trás disso, justamente para construirmos um futuro melhor para a força feminina empreendedora no Brasil”, pontua Alessandra Andrade, vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo e idealizadora e gestora do FAAP Business HUB.
O aumento expressivo do número de empreendedoras desde o início da pandemia se deu, principalmente, por necessidade.
Recebendo salários menores ou mesmo perdendo seus postos por conta da crise, muitas mulheres acharam no empreendedorismo a possibilidade de obter renda e garantir o sustento da casa e da família.
Mudanças que a pandemia trouxe para o empreendedorismo feminino
O Brasil soma mais de 30 milhões de mulheres empreendedoras até o momento, segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor.
Esse total corresponde a quase metade do mercado empreendedor (48,7%), e cresceu 40% só em 2020, conforme dados da Rede Mulher Empreendedora.
“Sem dúvida, esses dados são positivos a partir de um ponto de vista mais geral, afinal apontam para um crucial avanço da mulher como protagonista de suas histórias e de seus próprios negócios. Porém, é muito importante olhar mais atentamente ao que está por trás disso, justamente para construirmos um futuro melhor para a força feminina empreendedora no Brasil”, pontua Alessandra Andrade, vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo e idealizadora e gestora do FAAP Business HUB.
O aumento expressivo do número de empreendedoras desde o início da pandemia se deu, principalmente, por necessidade.
Recebendo salários menores ou mesmo perdendo seus postos por conta da crise, muitas mulheres acharam no empreendedorismo a possibilidade de obter renda e garantir o sustento da casa e da família.
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