As micro e pequenas empresas ganharam destaque no pronunciamento de Luiz Inácio Lula da Silva, que tomou posse como presidente da República neste domingo (1). De acordo com o novo mandatário, que será o líder de Estado do Brasil até 4 de janeiro de 2027, o desafio do governo será conciliar o empreendedorismo com os direitos sociais. O discurso do chefe do Executivo aconteceu após cerimônia de posse conduzida pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Em sua fala, Lula declarou que está reorganizando a estrutura do governo para planejar os investimentos públicos e privados na direção de um crescimento econômico sustentável, ambientalmente e socialmente. “Os bancos públicos, especialmente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e as empresas indutoras do crescimento e inovação terão papel fundamental neste novo ciclo. Ao mesmo tempo, vamos impulsionar as pequenas e médias empresas, potencialmente as maiores geradoras de emprego e renda, o empreendedorismo, o cooperativismo e a economia criativa”, declarou o novo presidente.
O presidente Lula também sinalizou a imprescindibilidade de dialogar com a sociedade para promover o crescimento econômico de forma sustentável e em benefício de todos, especialmente dos mais necessitados. “É possível sim governar este país com a mais ampla participação social, incluindo os trabalhadores e os mais pobres no orçamento e nas decisões de governo”, sinalizou Lula.
A respeito da política internacional, Lula disse que seu governo será reconhecido pela retomada da integração sul-americana a partir do Mercosul, da revitalização da Unasul e demais instâncias de articulação soberana da região. Segundo ele, sobre essa base, será reconstruído o diálogo altivo e ativo com os Estados Unidos, a Comunidade Europeia, a China, os países do Oriente e outros atores globais; fortalecendo o BRICS, a cooperação com os países da África e rompendo “o isolamento a que o país foi relegado”.
Leia mais em: https://agenciasebrae.com.br/brasil-empreendedor/potencial-de-emprego-e-renda-do-empreendedorismo-e-tema-central-na-posse-do-presidente-lula/
Potencial de emprego e renda do empreendedorismo é tema central na posse do presidente Lula
As micro e pequenas empresas ganharam destaque no pronunciamento de Luiz Inácio Lula da Silva, que tomou posse como presidente da República neste domingo (1). De acordo com o novo mandatário, que será o líder de Estado do Brasil até 4 de janeiro de 2027, o desafio do governo será conciliar o empreendedorismo com os direitos sociais. O discurso do chefe do Executivo aconteceu após cerimônia de posse conduzida pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Em sua fala, Lula declarou que está reorganizando a estrutura do governo para planejar os investimentos públicos e privados na direção de um crescimento econômico sustentável, ambientalmente e socialmente. “Os bancos públicos, especialmente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e as empresas indutoras do crescimento e inovação terão papel fundamental neste novo ciclo. Ao mesmo tempo, vamos impulsionar as pequenas e médias empresas, potencialmente as maiores geradoras de emprego e renda, o empreendedorismo, o cooperativismo e a economia criativa”, declarou o novo presidente.
O presidente Lula também sinalizou a imprescindibilidade de dialogar com a sociedade para promover o crescimento econômico de forma sustentável e em benefício de todos, especialmente dos mais necessitados. “É possível sim governar este país com a mais ampla participação social, incluindo os trabalhadores e os mais pobres no orçamento e nas decisões de governo”, sinalizou Lula.
A respeito da política internacional, Lula disse que seu governo será reconhecido pela retomada da integração sul-americana a partir do Mercosul, da revitalização da Unasul e demais instâncias de articulação soberana da região. Segundo ele, sobre essa base, será reconstruído o diálogo altivo e ativo com os Estados Unidos, a Comunidade Europeia, a China, os países do Oriente e outros atores globais; fortalecendo o BRICS, a cooperação com os países da África e rompendo “o isolamento a que o país foi relegado”.
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