O ano foi voraz para a tecnologia: menos por inovações técnicas e mais pelo impacto que ela passou a ter em nossas vidas.
Foi neste ano que muita gente entendeu que as gigantes da indústria sabem onde vamos, com quem falamos e o que fazemos. E justamente por essa capacidade que as principais empresas do mercado de tecnologia estiveram em xeque — fosse com vazamento de informações, escândalos de interferência em eleições ou tentando conter a disseminação de boatos em suas plataformas.
O ano infernal do Facebook
Em março, o ano de “inferno astral” da companhia começou. Investigações dos jornais “The New York Times” e “Guardian” apontaram que dados de mais de 50 milhões de usuários haviam sido usados pela empresa britânica Cambridge Analytica para fazer análise política e influenciar as eleições americanas de 2016. Com esses dados, a consultoria pôde direcionar conteúdo e influenciar a campanha presidencial.
A guerra contra os boatos
Não sobrou só para o Facebook em 2018. Twitter, Google e WhatsApp (que é uma empresa do Facebook) também tiveram que lidar com questionamentos sobre a influência de suas plataformas e sobre como elas disseminam informação falsa.
Uma tentativa de controle
Na esteira dos escândalos, entrou em vigor, em maio, a lei de proteção de dados na Europa, a GDPR.
Retrospectiva 2018: privacidade em xeque e boatos marcam ano na tecnologia
O ano foi voraz para a tecnologia: menos por inovações técnicas e mais pelo impacto que ela passou a ter em nossas vidas.
Foi neste ano que muita gente entendeu que as gigantes da indústria sabem onde vamos, com quem falamos e o que fazemos. E justamente por essa capacidade que as principais empresas do mercado de tecnologia estiveram em xeque — fosse com vazamento de informações, escândalos de interferência em eleições ou tentando conter a disseminação de boatos em suas plataformas.
O ano infernal do Facebook
Em março, o ano de “inferno astral” da companhia começou. Investigações dos jornais “The New York Times” e “Guardian” apontaram que dados de mais de 50 milhões de usuários haviam sido usados pela empresa britânica Cambridge Analytica para fazer análise política e influenciar as eleições americanas de 2016. Com esses dados, a consultoria pôde direcionar conteúdo e influenciar a campanha presidencial.
A guerra contra os boatos
Não sobrou só para o Facebook em 2018. Twitter, Google e WhatsApp (que é uma empresa do Facebook) também tiveram que lidar com questionamentos sobre a influência de suas plataformas e sobre como elas disseminam informação falsa.
Uma tentativa de controle
Na esteira dos escândalos, entrou em vigor, em maio, a lei de proteção de dados na Europa, a GDPR.
Leia a notícia completa em: https://g1.globo.com/retrospectiva/2018/noticia/2018/12/20/retrospectiva-2018-privacidade-em-xeque-e-boatos-marcam-ano-na-tecnologia.ghtml
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