A necessidade de recomposição do orçamento doméstico fez crescer em todo o país a opção pelo empreendedorismo como alternativa de subsistência. E é entre os microempreendedores individuais que as estatísticas apontam a maior incidência de pessoas que, em plena pandemia, decidiram empreender, como mostra o trecho a seguir de uma matéria do jornal O Tempo:
“Fazer da crise a oportunidade. Esta máxima foi levada à risca por Amanda Ribeiro, 39, que decidiu abrir uma loja de doces e salgados com produção caseira no auge da pandemia. Em apenas um ano de negócio, ela comemora já ter duplicado os rendimentos em comparação à época em que trabalhava de carteira assinada em uma agência de turismo.
“Foi muito no início da pandemia, ninguém estava contratando, a área de turismo foi muito afetada e como ninguém sabia o que iria acontecer e com a economia só piorando pensei que seria a hora de colocar em ação outras habilidades. Hoje, nem penso mais em voltar para o mercado formal se tiver alguma oportunidade”, conta a nova a empresária, que já planeja contratar funcionários e alugar uma cozinha para aumentar a produção. “Já teve fins de semana com 60 pedidos, e eu faço tudo sozinha e entrego. É muito trabalho, mas é compensador, porque é meu”, avalia.
Assim como Amanda, em meio ao desemprego e à queda de renda, o número de pessoas abrindo o próprio negócio cresceu no país. Em Minas, desde o início da pandemia, em março de 2020, o número de Microempreendedores Individuais (MEI) aumentou 19%. O Estado, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Minas), registrou a criação de 204.748 MEIs em um ano, ficando atrás apenas de São Paulo (517.993) e do Rio de Janeiro (218.461).
Em Belo Horizonte, foram abertos 36.037 MEIs, com o número de registros saltando de 198.636 de março de 2020 para 234.673 de março de 2021 – um crescimento de 18,1%.
Esse aumento, segundo Luander Falcão, analista da Unidade de Inteligência Empresarial do Sebrae, não aconteceu exatamente por vocação, mas principalmente por necessidade. Impulsionados pela crise gerada pela pandemia, os brasileiros estão buscando na atividade empreendedora uma alternativa de renda.”
Como é o empreendedorismo no brasil?
A necessidade de recomposição do orçamento doméstico fez crescer em todo o país a opção pelo empreendedorismo como alternativa de subsistência. E é entre os microempreendedores individuais que as estatísticas apontam a maior incidência de pessoas que, em plena pandemia, decidiram empreender, como mostra o trecho a seguir de uma matéria do jornal O Tempo:
“Fazer da crise a oportunidade. Esta máxima foi levada à risca por Amanda Ribeiro, 39, que decidiu abrir uma loja de doces e salgados com produção caseira no auge da pandemia. Em apenas um ano de negócio, ela comemora já ter duplicado os rendimentos em comparação à época em que trabalhava de carteira assinada em uma agência de turismo.
“Foi muito no início da pandemia, ninguém estava contratando, a área de turismo foi muito afetada e como ninguém sabia o que iria acontecer e com a economia só piorando pensei que seria a hora de colocar em ação outras habilidades. Hoje, nem penso mais em voltar para o mercado formal se tiver alguma oportunidade”, conta a nova a empresária, que já planeja contratar funcionários e alugar uma cozinha para aumentar a produção. “Já teve fins de semana com 60 pedidos, e eu faço tudo sozinha e entrego. É muito trabalho, mas é compensador, porque é meu”, avalia.
Assim como Amanda, em meio ao desemprego e à queda de renda, o número de pessoas abrindo o próprio negócio cresceu no país. Em Minas, desde o início da pandemia, em março de 2020, o número de Microempreendedores Individuais (MEI) aumentou 19%. O Estado, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Minas), registrou a criação de 204.748 MEIs em um ano, ficando atrás apenas de São Paulo (517.993) e do Rio de Janeiro (218.461).
Em Belo Horizonte, foram abertos 36.037 MEIs, com o número de registros saltando de 198.636 de março de 2020 para 234.673 de março de 2021 – um crescimento de 18,1%.
Esse aumento, segundo Luander Falcão, analista da Unidade de Inteligência Empresarial do Sebrae, não aconteceu exatamente por vocação, mas principalmente por necessidade. Impulsionados pela crise gerada pela pandemia, os brasileiros estão buscando na atividade empreendedora uma alternativa de renda.”
Texto retirado do jornal O Tempo, de junho/2021.
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