O espaço ocupado pelas mulheres em posições de liderança nas empresas brasileiras ainda é bem menor que o dos homens, apenas 38%, segundo a consultoria global Grant Thorton. Os homens ficam com 62% das vagas. Pior: quando elas chegam lá, o salário é, na média, 22% menor, diz o IBGE.
Por isso, a relevância da lei 14.611/23, sancionada em julho, que muda a CLT para assegurar igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens.
Empresas com mais de 100 funcionários deverão publicar, a cada semestre, um relatório de transparência salarial, funcionárias discriminadas poderão entrar com ação indenizatória por danos morais e o empregador que descumprir a norma estará sujeito a multa de dez vezes o salário equiparado, entre outras novidades.
Com isso, a lei também se transforma em importante ferramenta, com critérios objetivos, para avaliar o desempenho ESG – as boas práticas ambientais, sociais e de governança – das empresas brasileiras.
Se você pensa que isso é burocracia, atrapalho, um estorvo no dia a dia de sua empresa, pense outra vez. Além de um ambiente de trabalho mais justo e diverso e de uma imagem mais positiva diante dos consumidores, se para você o que interessa é o argumento contábil, são muitos os ganhos também na ponta do lápis.
Dar às mulheres justa remuneração e espaço equitativo em cargos de gestão garante às organizações um desempenho 48% melhor que o da concorrência de predominância masculina, conforme pesquisa da McKinsey Study.
Quer mais? Estudo feito pela mestra em gestão para competitividade Monique Cardoso, da Fundação Getúlio Vargas – FGV, mostrou que a maioria das empresas brasileiras com alto desempenho ESG têm mulheres na gestão. Entre essas empresas hipercompetitivas, 72% têm uma ou mais mulheres em seus conselhos administrativos e 52% contam com diretoras femininas.
O que as empresas ganham com mulheres na gestão
O espaço ocupado pelas mulheres em posições de liderança nas empresas brasileiras ainda é bem menor que o dos homens, apenas 38%, segundo a consultoria global Grant Thorton. Os homens ficam com 62% das vagas. Pior: quando elas chegam lá, o salário é, na média, 22% menor, diz o IBGE.
Por isso, a relevância da lei 14.611/23, sancionada em julho, que muda a CLT para assegurar igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens.
Empresas com mais de 100 funcionários deverão publicar, a cada semestre, um relatório de transparência salarial, funcionárias discriminadas poderão entrar com ação indenizatória por danos morais e o empregador que descumprir a norma estará sujeito a multa de dez vezes o salário equiparado, entre outras novidades.
Com isso, a lei também se transforma em importante ferramenta, com critérios objetivos, para avaliar o desempenho ESG – as boas práticas ambientais, sociais e de governança – das empresas brasileiras.
Se você pensa que isso é burocracia, atrapalho, um estorvo no dia a dia de sua empresa, pense outra vez. Além de um ambiente de trabalho mais justo e diverso e de uma imagem mais positiva diante dos consumidores, se para você o que interessa é o argumento contábil, são muitos os ganhos também na ponta do lápis.
Dar às mulheres justa remuneração e espaço equitativo em cargos de gestão garante às organizações um desempenho 48% melhor que o da concorrência de predominância masculina, conforme pesquisa da McKinsey Study.
Quer mais? Estudo feito pela mestra em gestão para competitividade Monique Cardoso, da Fundação Getúlio Vargas – FGV, mostrou que a maioria das empresas brasileiras com alto desempenho ESG têm mulheres na gestão. Entre essas empresas hipercompetitivas, 72% têm uma ou mais mulheres em seus conselhos administrativos e 52% contam com diretoras femininas.
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