A chegada do ano de 2023 marca uma nova etapa para o mercado esportivo brasileiro. Para acelerar seu projeto neste começo de ano, a Máquina do Esporte traz uma lista com as dez tendências para os negócios e o marketing esportivo no novo ano.
1 – Ascensão do metaverso
Que os críticos se calem: o metaverso veio para ficar. A Web3 gerará novas oportunidades para federações, ligas, clubes, atletas e torcedores. A tendência de comercialização de ativos digitais gradualmente entrará no gosto do fã de esporte já acostumado a colecionar figurinhas, camisas e memorabília no mundo real.
2 – Nova relação com as criptos
O colapso da FTX gerou pânico no esporte, com a inadimplência em diversos acordos comerciais. No entanto, mesmo a queda generalizada no mercado de criptoativos vista no final de 2022 poderá servir de aprendizado ao mundo esportivo. Clubes e ligas poderão parar de vender o blockchain como oportunidade de investimento e cativar seu público com o que eles realmente proporcionam: experiências e envolvimento dos fãs com uma comunidade.
3 – Decolagem da liga brasileira?
Existe um distanciamento cada vez maior entre Libra e Forte Futebol. Isso pode inviabilizar a formação de uma liga unificada no futebol brasileiro a partir de 2025. Até lá, todos perdem com a divisão. Clubes podem arrecadar menos, empresas de mídia terão que negociar com dois players, e investidores pensarão duas vezes antes de colocar dinheiro em uma liga dividida. Nesse cenário, será que a liga decola?
Tendências de negócios e marketing no esporte para 2023
A chegada do ano de 2023 marca uma nova etapa para o mercado esportivo brasileiro. Para acelerar seu projeto neste começo de ano, a Máquina do Esporte traz uma lista com as dez tendências para os negócios e o marketing esportivo no novo ano.
1 – Ascensão do metaverso
Que os críticos se calem: o metaverso veio para ficar. A Web3 gerará novas oportunidades para federações, ligas, clubes, atletas e torcedores. A tendência de comercialização de ativos digitais gradualmente entrará no gosto do fã de esporte já acostumado a colecionar figurinhas, camisas e memorabília no mundo real.
2 – Nova relação com as criptos
O colapso da FTX gerou pânico no esporte, com a inadimplência em diversos acordos comerciais. No entanto, mesmo a queda generalizada no mercado de criptoativos vista no final de 2022 poderá servir de aprendizado ao mundo esportivo. Clubes e ligas poderão parar de vender o blockchain como oportunidade de investimento e cativar seu público com o que eles realmente proporcionam: experiências e envolvimento dos fãs com uma comunidade.
3 – Decolagem da liga brasileira?
Existe um distanciamento cada vez maior entre Libra e Forte Futebol. Isso pode inviabilizar a formação de uma liga unificada no futebol brasileiro a partir de 2025. Até lá, todos perdem com a divisão. Clubes podem arrecadar menos, empresas de mídia terão que negociar com dois players, e investidores pensarão duas vezes antes de colocar dinheiro em uma liga dividida. Nesse cenário, será que a liga decola?
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