Trazendo como tema o debate sobre empreendedorismo na indústria da música, a 2ª Semana do Empreendedorismo Musical acontecerá do dia 12 a 16 de julho, a partir das 19h. O evento será online, transmitido pelo perfil do Instagram @gugagoncalvesoficial.
O organizador do evento, Gustavo Gonçalves, também conhecido como Guga Gonçalves, contou que a iniciativa surgiu com o intuito de inspirar estudantes e profissionais a enxergarem a música como um negócio altamente lucrativo. Para ele, a música é um processo intangível, difícil de mensurar se fará sucesso ou não, fazendo com que seja um pouco mais difícil dos profissionais se destacarem. Mas, ao mesmo tempo, é altamente lucrativo, uma vez que é um espaço onde empresas e marcas conseguem patrocinar e anunciar.
“Por exemplo, no Rock in Rio, há diversas marcas grandes patrocinando, além de fazer a economia girar, gerando empregos para produtores, pessoal da limpeza, segurança, gastronomia, técnicos e etc.”, explica o empreendedor. “Inclusive, no início da pandemia houve um investimento alto na música, laboratórios farmacêuticos, lojas de shopping e outros empreendimentos de campinas e região patrocinaram Lives e até mesmo convidaram músicos para participar das suas próprias Lives”, relata ele, que percebeu uma mudança no mercado musical com a chegada da pandemia.
2ª Semana do Empreendedorismo Musical: saiba como empreender na música
Trazendo como tema o debate sobre empreendedorismo na indústria da música, a 2ª Semana do Empreendedorismo Musical acontecerá do dia 12 a 16 de julho, a partir das 19h. O evento será online, transmitido pelo perfil do Instagram @gugagoncalvesoficial.
O organizador do evento, Gustavo Gonçalves, também conhecido como Guga Gonçalves, contou que a iniciativa surgiu com o intuito de inspirar estudantes e profissionais a enxergarem a música como um negócio altamente lucrativo. Para ele, a música é um processo intangível, difícil de mensurar se fará sucesso ou não, fazendo com que seja um pouco mais difícil dos profissionais se destacarem. Mas, ao mesmo tempo, é altamente lucrativo, uma vez que é um espaço onde empresas e marcas conseguem patrocinar e anunciar.
“Por exemplo, no Rock in Rio, há diversas marcas grandes patrocinando, além de fazer a economia girar, gerando empregos para produtores, pessoal da limpeza, segurança, gastronomia, técnicos e etc.”, explica o empreendedor. “Inclusive, no início da pandemia houve um investimento alto na música, laboratórios farmacêuticos, lojas de shopping e outros empreendimentos de campinas e região patrocinaram Lives e até mesmo convidaram músicos para participar das suas próprias Lives”, relata ele, que percebeu uma mudança no mercado musical com a chegada da pandemia.
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