O Metaverso é um tema que pouco a pouco passa a ser discutido nas reuniões das equipes de Marketing, mas ainda são poucas as empresas que já o incluem em suas estratégias. Durante a palestra “Novas formas de comunicação e branding na nova economia”, no Rio Innovation Week, os especialistas comentaram sobre a importância de se aprofundar na personalidade de cada marca.
Mas como pensar na visibilidade das marcas nesse novo contexto da Web3, do Metaverso e da economia descentralizada? Com essa provocação, os palestrantes chamaram a atenção do público para a necessidade de se entender o que está por trás das marcas e de haver um aprofundamento nos posicionamentos e valores.
Para Claudia Daré, sócia-diretora da LatAm Intersect PR, o que o mercado precisa neste momento é se conhecer, saber como, para quem e de que maneira vai se comunicar. “Hoje temos o surgimento de novas plataformas e possibilidades de comunicação. Temos visto as marcas mais inovadoras querendo entrar nessa onda de forma mais profunda, criando produtos e avatares”, completou.
Maturidade das empresas
Para a executiva da LatAm Intersect PR, esse movimento vai ao encontro do que é necessário para alcançar o público-alvo. Já Stéfano Frontini, sócio-diretor da Allídem, acredita que as marcas ainda não estão prontas para esse movimento dentro da nova economia. Ele apresentou uma pesquisa feita pela Allídem com 300 startups, em que foi perguntado o que o mercado contrata: estratégia, identidade, logo ou comunicação. Os resultados mostraram que 74% das marcas entrevistadas estão contratando logos. “O mercado tem uma percepção de que branding é logo, e branding não é logo. O mercado quer um logo bonito, mas não quer entender quais princípios estão por trás dele”, observou Stéfano.
A importância da construção das marcas para o Metaverso
O Metaverso é um tema que pouco a pouco passa a ser discutido nas reuniões das equipes de Marketing, mas ainda são poucas as empresas que já o incluem em suas estratégias. Durante a palestra “Novas formas de comunicação e branding na nova economia”, no Rio Innovation Week, os especialistas comentaram sobre a importância de se aprofundar na personalidade de cada marca.
Mas como pensar na visibilidade das marcas nesse novo contexto da Web3, do Metaverso e da economia descentralizada? Com essa provocação, os palestrantes chamaram a atenção do público para a necessidade de se entender o que está por trás das marcas e de haver um aprofundamento nos posicionamentos e valores.
Para Claudia Daré, sócia-diretora da LatAm Intersect PR, o que o mercado precisa neste momento é se conhecer, saber como, para quem e de que maneira vai se comunicar. “Hoje temos o surgimento de novas plataformas e possibilidades de comunicação. Temos visto as marcas mais inovadoras querendo entrar nessa onda de forma mais profunda, criando produtos e avatares”, completou.
Maturidade das empresas
Para a executiva da LatAm Intersect PR, esse movimento vai ao encontro do que é necessário para alcançar o público-alvo. Já Stéfano Frontini, sócio-diretor da Allídem, acredita que as marcas ainda não estão prontas para esse movimento dentro da nova economia. Ele apresentou uma pesquisa feita pela Allídem com 300 startups, em que foi perguntado o que o mercado contrata: estratégia, identidade, logo ou comunicação. Os resultados mostraram que 74% das marcas entrevistadas estão contratando logos. “O mercado tem uma percepção de que branding é logo, e branding não é logo. O mercado quer um logo bonito, mas não quer entender quais princípios estão por trás dele”, observou Stéfano.
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