O Brasil ocupa o 7º lugar no ranking mundial de empreendedorismo feminino, segundo dados da Global Entrepreneurship Monitor, com 30 milhões de mulheres que gerenciam o próprio negócio em nosso país. Entre os principais motivos para empreender, segundo um estudo recente da Rede Mulher Empreendedora, está a realização de um sonho, seguido da busca por independência financeira e crescimento profissional.
Entre os desafios revelados pela pesquisa da Rede, estão o baixo faturamento, informalidade e falta de conhecimento de tecnologias ― como utilização das mídias sociais, para alavancar os negócios.
Ser mulher empreendedora não é fácil
No quesito faturamento, ser mulher empreendedora no Brasil não fácil. Segundo a pesquisa da Rede Mulher Empreendedora, 63% das empreendedoras ganham até R$ 2.500. Em contrapartida, a porcentagem de homens que fatura mais do que esse valor e até mais ― acima de R$ 10 mil reais ― totaliza 50%. Enquanto que o percentual de mulheres nessa análise é de 38%.
A educadora financeira Aline Soaper, que começou a empreender aos 18 anos no Complexo do Alemão, favela da Zona Norte do Rio, e que hoje fatura R$ 5 milhões ao ano com uma escola de educação financeira online, relata que a trajetória não foi nada fácil. Soaper ressalta que nesse mercado de finanças, ainda dominado por homens, é uma quebra de barreiras ser uma mulher de sucesso e que fatura alto.
Leia mais em: https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-dia/empreendedorismo-feminino-ainda-sofre-com-baixo-faturamento,9fcef8f4c03298aa1c9a7ce1644edf0011vr94wx.html
Empreendedorismo feminino ainda sofre com baixo faturamento
O Brasil ocupa o 7º lugar no ranking mundial de empreendedorismo feminino, segundo dados da Global Entrepreneurship Monitor, com 30 milhões de mulheres que gerenciam o próprio negócio em nosso país. Entre os principais motivos para empreender, segundo um estudo recente da Rede Mulher Empreendedora, está a realização de um sonho, seguido da busca por independência financeira e crescimento profissional.
Entre os desafios revelados pela pesquisa da Rede, estão o baixo faturamento, informalidade e falta de conhecimento de tecnologias ― como utilização das mídias sociais, para alavancar os negócios.
Ser mulher empreendedora não é fácil
No quesito faturamento, ser mulher empreendedora no Brasil não fácil. Segundo a pesquisa da Rede Mulher Empreendedora, 63% das empreendedoras ganham até R$ 2.500. Em contrapartida, a porcentagem de homens que fatura mais do que esse valor e até mais ― acima de R$ 10 mil reais ― totaliza 50%. Enquanto que o percentual de mulheres nessa análise é de 38%.
A educadora financeira Aline Soaper, que começou a empreender aos 18 anos no Complexo do Alemão, favela da Zona Norte do Rio, e que hoje fatura R$ 5 milhões ao ano com uma escola de educação financeira online, relata que a trajetória não foi nada fácil. Soaper ressalta que nesse mercado de finanças, ainda dominado por homens, é uma quebra de barreiras ser uma mulher de sucesso e que fatura alto.
Leia mais em: https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-dia/empreendedorismo-feminino-ainda-sofre-com-baixo-faturamento,9fcef8f4c03298aa1c9a7ce1644edf0011vr94wx.html
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